Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de novembro 11, 2024

ALACAF CELEBRA CABO FRIO IV - POEMA: VIVER CABO FRIO

Meu poema "Viver Cabo Frio", que compõe a antologia "ALACAF celebra Cabo Frio - IV Antologia Poética ALACAF", lançada por ocasião do aniversário de 409 anos da cidade de Cabo Frio. Viver Cabo Frio  Cabo Frio, cidade de terra e mar mar lembra navegar novos rumos tomar o diverso misturar Terra lembra plantar laços cultivar amores semear Cabo Frio há tantos a amar Mas amar não é explorar muito menos se apoderar Amar é libertar Com acolhimento, abrigar Cidade linda, Não cabe mais em ti qualquer pequeno pensar ou mundano preconceito. Não mais te demonstra amar aquele que, a ti, escolheu pra morar? És livre, humano dono não tens Todos que te engrandecem são filhos teus Porciúncula de azul planeta tuas águas curam males teu vento, teu sol e teu sal Pleno encanto atemporal Cabo Frio  Mesmo que em ti haja dor Ou irmãos desprovidos de amor Tua essência é de luz e calor Teu território é acolhedor  Em teu solo, viver tem doce sabor Luciana G. Rugani  Clique na capa abaixo para

POEMA: A CASA DOS AZULEJOS

Meu poema "A Casa dos Azulejos" participou do varal poético da 4a. edição da Feira Literária de São Pedro da Aldeia - FLISPA, ano 2024: A Casa dos Azulejos (*) O azul no branco lembra o mar Os desenhos, em pequenos detalhes, Exalam o aconchego da arte Lembram acalento de infância Que alegria reparte. Há séculos, beleza pra poucos Fachada de ricas moradas De longe, misturam-se azul e branco a cor sugere frescor faz o visitante pensar: Bela casa a visitar! Em tempos longínquos, a princesa abrigou e a história marcou. A nobreza, contudo, Dali nunca saiu. A cada entardecer Pelo portal lateral, Adentra Vossa Majestade!  Entra reluzente, o astro-rei! Ele vem para dormir não sem antes, porém, com sua beleza encantar a luz dourada espraiar e convidar a sonhar. (*) poema feito em homenagem à Casa dos Azulejos, de São Pedro da Aldeia - RJ. Luciana G. Rugani Fotos: internet

4a. ANTOLOGIA "A ALDEIA DE PEDRO" - POEMA: PRAIA DA PITÓRIA

Praia da Pitória Pequena notória! São Pedro, Mentor do balneário, Quis que dela se ouvisse o sino a tilintar Os fiéis, a igreja a chamar. Quis um refrigério próximo ao bulício À sombra de coqueiros, Fina areia, qual um tapete macio, Abriga pescadores cansados Que se escondem do rebuliço. Quis uma enseada lagunar Para, em águas tranquilas, Caminhar Até o meio do mar E, em seu sal, mergulhar. Pequena notória É ela, A Pitória! Dos anos, conquistou a vitória Segue viva, a bela senhora! Ainda que, por vezes, chore A profunda dor que lhe causa Nossa humanidade predatória. Luciana G. Rugani