Na minha coluna de hoje, no Blog do Totonho , falo um pouco sobre a questão do etarismo, dos preconceitos e do medo como um dos elementos presentes na raiz do preconceito. Levanto ideias, converso um pouquinho sobre isso a partir de um fato que me foi relatado por uma amiga: O tempo passa, e isso é um fato inconteste. Nascemos e, a partir daí, nossas células começam a amadurecer dia a dia, ou seja, a envelhecer. Por mais que, às vezes, não pensemos nisso, ou não queiramos acreditar nisso, temos aí uma premissa incontestável e da qual não escapa nenhum ser humano vivo. Entretanto, para algumas pessoas, essa verdade parece caber apenas a alguns seres. Talvez, quem sabe, elas vivam em permanente ilusão, ou em um mundo paralelo em que a biologia humana funcione de maneira a perpetuar a juventude em seus corpos. Na semana passada, uma amiga me relatou uma cena que teria presenciado em uma fila preferencial e que retrata um triste e lamentável episódio de etarismo praticado por uma (pasmem!)