Nossa sociedade costuma criar padrões e não foi diferente com a mulher. Criou-se uma ideia de que a mulher tem que ser uma super mulher, dar conta de tudo e de todos, trabalho, família, casa. E ainda assim estar inteira, firme. Isso cria uma pressão que tem adoecido muitas mulheres . A mulher não é um objeto de adorno, e não tem que dar conta de tudo e de todos. Ela tem apenas que viver! Conhecer seus limites, fazer o seu melhor possível e ver-se como alguém capaz e merecedor de um tratamento digno. Jogar no lixo as palavras e atitudes desprezíveis que a tratam como um objeto de conquista. Temos exemplos de grandes mulheres , como Irmã Dulce; Cora Coralina,na literatura; Malala, a jovem ativista paquistanesa, e também anônimas do nosso cotidiano, cuja história acaba chegando até nós, como Heley de Abreu, a professora que acabou perdendo sua vida ao salvar crianças de um incêndio na escola, em MG. São muitas mulheres anônimas para as quais cada dia de vida é uma batalha! A todas as mulh