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Mostrando postagens de junho, 2020

POEMA CIGANO

Navegando pela internet encontrei uma música cigana francesa simplesmente maravilhosa: "Parlez Moi D'elle", cantada por Ricão. Encontrei também um poema cigano encantador! Escolhi ambos para compor essa minha postagem que fica como uma singela homenagem ao povo cigano. Abaixo da foto segue o vídeo com a música e o poema logo abaixo. Assistam ao vídeo e leiam o poema. São maravilhosos! POEMA CIGANO Sou como o vento livre a voar. Sou como folha solta, a dançar no ar. Sou como uma nuvem que corre ligeira. Trago um doce fascínio em meu olhar. Sou como a brisa do mar, que chega bem de mansinho. Sou réstia de sol nascente, sou uma cigana andarilha. O mundo é a minha morada, faço dela minha alegria. A relva é a minha cama macia, meu aconchego ao luar. Acendo a luz das estrelas, salpico de lume o céu. Sou livre, leve e solta, meu caminho é o coração. Sou musica, sou canção, sou um violino à tocar. Sou como fogo na fogueira, sou labaredas inquietas. Sou alegre, sou festeira, trago

POEMA: A ESPERANÇA - PARTICIPAÇÃO NO "SARAU ESPERANÇA", PROMOVIDO PELA ALACAF

Hoje está acontecendo o "Sarau Esperança", em comemoração à inauguração do canal da Academia de Letras e Artes de Cabo Frio - ALACAF, no YouTube, onde de meia em meia hora entra um poema diferente sobre o tema. Segue abaixo minha participação. Cliquem, assistam e assistam também aos vídeos dos demais acadêmicos. Curtam e inscrevam-se no canal: A ESPERANÇA Quando, por dias a fio, o brilho do sol nos deixa, quando a lua se vai e leva consigo as estrelas quando dias nada mais são que suceder de tristes horas busco sua presença. Ela, que afaga meu coração, tirando dele as brumas dos poréns Esperança, esperançar para alcançar buscar, agir. Na imutabilidade do quadro sinto-me mutante. Se não há o brilho do sol na nuvem vejo seu clarão se o que restou foi noite escura nela vejo amplidão e sinto toda a infinitude que torna os sonhos possíveis. Tenho nas mãos o presente Não é meu o amanhã. Esperançar alcançar agora o melhor de mim para só assim outro amanhã ressurgir. Luciana G. Ru

POEMA: ARTE E VIDA - PARTICIPAÇÃO NA 3ª EDIÇÃO DA QUARENTENA POÉTICA

No dia 12 deste mês, participei da 3ª edição do Sarau Cultural "Quarentena Poética", organizado pela escritora Vanessa Vieira. Segundo Vanessa, o evento tem a finalidade de reunir poetas e amantes da poesia espalhados pelas redes sociais. Abaixo segue o vídeo com minha participação e o texto do poema: ARTE E VIDA Arte Conexão corpo-alma Tal qual o sangue nutre o corpo, A arte nutre fios da alma. Arte e vida vida e arte simbiose plena! Dois elos, uma só correnteatados à essência do viver. Sou feita de cores, música, dança, e poesia. Sou feita de arte nela sou eu de fato, ou não. Nela me uno a ti, ou ao que há de ti em mim. Luciana G. Rugani, 12/6/20

MINHA ENTREVISTA NO PROGRAMA "INFORME LOCAL", DO APRESENTADOR DILL QUARESMA

Hoje participei do Programa Informe Local, da Jovem TV, com o comunicador Dill Quaresma. Falamos sobre diversos assuntos, sobre meu livro "Mar de Palavras" e também sobre o 1º Sarau em Casa, promovido por Allan Lobato, que aconteceu sábado passado. Clique no vídeo abaixo para assistir: Luciana G. Rugani

MINHA PARTICIPAÇÃO NO "1º SARAU EM CASA", PROMOVIDO POR ALLAN LOBATO

Ontem participei do "1º Sarau em Casa", promovido por Allan Lobato e transmitido em seu Instagram, em prol dos artistas de Cabo Frio. O sarau foi maravilhoso e teve a participação de muitos artistas da dança, poesia, música e teatro. Será retransmitido no facebook do Allan Lobato. Assistam, e colaborem com os artistas da cidade. Eu participei com uma performance poética inspirada no povo cigano e declamei meu poema "Amor Cigano". Abaixo segue o vídeo com minha participação e o poema declamado: AMOR CIGANO Quão livre sou de fato se danço, canto voo como um pássaro no ar mas tenho a alma presa em um eterno te amar? Quão livre sou de fato se minha morada é a estrada e meu teto é de estrelas mas meu coração é imerso em fantasiosas quimeras? Quão livre sou de fato se o mar é meu companheiro a lua, maga conselheira mas minha emoção se contriste na solidão dos que amam? Quão livre sou de fato se ao mirar-te me encantei se da paixão me fiz servil e se ao amar-te me perdi?