Sou do tipo que apoio, dou a mão, impulsiono, ajudo de coração e trilho junto o caminho pedregoso. Mas, caso receba de volta, sem motivo nenhum, silêncio e indiferença, então aí me desligo e não compactuo do jogo covarde em que prevalece a utilidade do ser. Que o ser prossiga sozinho em seu egoísmo e covardia, posto que respeito e consideração são requisitos mínimos de qualquer relação pessoal. Luciana G. Rugani