Minha coluna de hoje no jornal "Diário Cabofriense". Abaixo da foto, segue o texto para mais fácil leitura: Uma amiga compartilhou comigo um texto lindo, muito emocionante, intitulado “ Para quando eu me for ”, de autoria desconhecida. O texto conta a história de um pai que morreu jovem, mas antes de partir deixou várias cartas para serem lidas por seu filho, se assim o desejasse, nos mais relevantes acontecimentos futuros de sua vida. E uns cinco dias após receber esse texto, leio no jornal “O Globo” uma matéria contando a história real de uma mãe americana, com câncer terminal, que fez o mesmo com sua filha. Foi a forma que encontraram de se manterem presentes em sentimento, ainda que não fisicamente, durante toda a vida dos seus filhos. Essas cartas foram escritas, tanto na ficção quanto na realidade, por pessoas com doença terminal. Mas, se pensarmos bem, qual a diferença que há em relação à certeza da morte que um dia virá para qualquer um de nós? A diferença é que,