Hoje assisti ao documentário "Data Limite, segundo Chico Xavier".
O filme engloba diversos aspectos componentes do tema maior, o qual refere-se a uma afirmação feita por Chico Xavier de que, desde que o homem pisou na lua, em 1969, a humanidade obteve, das potências celestes do sistema solar, uma dilatação de prazo de 50 anos para aprimorar-se moralmente e em paz, sem mais nenhuma guerra mundial. O prazo se extinguirá, portanto, em 2019. A partir daí, se a paz houver sido preservada, viveremos uma nova era de maior conhecimento, maior abertura para contato com seres de outros orbes para intercâmbio de informações acerca do desenvolvimento científico, promovendo inclusive a cura de doenças, uma era de maior amadurecimento da humanidade. Mas se o homem deixar-se levar novamente pelos caminhos de uma nova guerra mundial, a evolução prosseguirá, mas, infelizmente, em um ambiente de muita dor, pois nosso planeta também tem seu ciclo evolutivo e não suportará mais as energias densas de um novo conflito generalizado, devolvendo esta energia em forma de catástrofes naturais. Uma terceira guerra mundial seria uma guerra sem vencedor.
O filme engloba diversos aspectos componentes do tema maior, o qual refere-se a uma afirmação feita por Chico Xavier de que, desde que o homem pisou na lua, em 1969, a humanidade obteve, das potências celestes do sistema solar, uma dilatação de prazo de 50 anos para aprimorar-se moralmente e em paz, sem mais nenhuma guerra mundial. O prazo se extinguirá, portanto, em 2019. A partir daí, se a paz houver sido preservada, viveremos uma nova era de maior conhecimento, maior abertura para contato com seres de outros orbes para intercâmbio de informações acerca do desenvolvimento científico, promovendo inclusive a cura de doenças, uma era de maior amadurecimento da humanidade. Mas se o homem deixar-se levar novamente pelos caminhos de uma nova guerra mundial, a evolução prosseguirá, mas, infelizmente, em um ambiente de muita dor, pois nosso planeta também tem seu ciclo evolutivo e não suportará mais as energias densas de um novo conflito generalizado, devolvendo esta energia em forma de catástrofes naturais. Uma terceira guerra mundial seria uma guerra sem vencedor.
Vale a pena assistir ao filme, bastando para isso clicar no vídeo acima.
Eu penso que nossa situação atual é preocupante. À primeira vista, parece algo óbvio dizer que uma terceira guerra mundial não aconteceria hoje em dia, pois, devido ao arsenal nuclear, destruir o inimigo significaria destruir também a si mesmo. Mas em termos de seres humanos, nunca há obviedade. O ser humano é uma caixinha de surpresas com seu psiqué muitas vezes ilógico, dominado por sentimentos rasteiros, derivados do egoísmo e orgulho exacerbados.
O fanatismo é um exemplo desse sentimento. Mata-se por algo irracional, doentio. Promovem-se atos terroristas movidos por ideias totalmente ilógicas, inundadas de fundamentalismo. E, em consequência, brotam as guerras contra o terrorismo, que são mostras do que seja uma guerra sem vencedor e sem inimigo determinado. Hoje em dia vivemos como se estivéssemos em um caldeirão de água fervente, prestes a entornar.
Somos ainda seres belicosos. Somos como pavios acesos e deixamos a bomba explodir por muito pouco. Na relação com os outros, deixamos o melindre falar mais alto e já partimos para a guerra pessoal, para intrigas, ofensas, conflitos. Isso gera uma energia pesada que, somada à energia dos demais seres humanos, gera um ambiente belicoso em todo o planeta, tornando o ambiente propício para eclosão de conflitos. Assim também funciona a nível de universo: um cataclisma na Terra afetará não só o planeta, mas também a todo o universo. Isso é certo, é fato. A interligação é lei natural. Nada está solto no universo, e a ação destrutiva de uma parte afetará o equilíbrio universal. Somos Todos Um.Precisamos acordar e atentar para a necessidade premente de iniciarmos a mudança em nós mesmos. A mudança individual, traduzida em mais cooperação do que destruição do outro, maior compreensão, mais empatia e amor nas relações humanas e elevação dos caracteres intelecto-morais, levará à mudança vibracional da humanidade. A partir daí, compreenderemos nossa razão de ser, nosso objetivo maior na existência. Ampliar-se-á o entendimento de que fazemos parte de uma família universal, que não somos o único mundo criado por Deus. "O próprio Jesus, a quem reverenciamos como nosso senhor e mestre, disse: Há muitas moradas na casa de meu Pai" (Chico Xavier).
Já dizia Sócrates, sábio filósofo da antiguidade: “Não sou nem ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo". Sócrates, naquela época, já
demonstrava um saber muito avançado, pois se até mesmo hoje, que o entendimento já se ampliou, ainda há predomínio do
individualismo, de uma visão excludente, restrita e preconceituosa, imagina
então naquele tempo quando a mente humana era ainda mais fechada em seus clãs,
vilarejos, cidades. Seria demais incompreensível, para a
humanidade daquela época, se ele falasse em “cidadão universal”. Mas Sócrates já
semeava a idéia de universalidade.
No passado, a compreensão da humanidade era ainda mais individualista. Temos, por exemplo, as questões ambientais, quando simplesmente não se enxergava a relevância do tema e a importância de cada um fazer sua parte em prol de um meio ambiente saudável para todos. Era puro desconhecimento. Antigamente pensava-se que bastava cuidar bem de si mesmo, do seu espaço e pronto, viveria-se bem a partir daí.
Atualmente, com o advento da globalização e internet, já temos a compreensão de que não podemos mais viver neste individualismo do passado. Vivemos um constante compartilhamento de deveres e responsabilidades, e consequentemente, maior necessidade de respeito aos direitos alheios, sejam estes de seres humanos ou de seres da natureza. Nossas ações repercutem diretamente em nosso próximo. Começa a abrir-se caminho, agora, para o entendimento de que somos "cidadãos universais". Nossa sociedade encontra-se em condições de compreender melhor o significado deste termo. Vivemos uma era globalizada, onde o conhecimento não pode ficar e nem ficará mais restrito. A natureza nos mostra diariamente os resultados de anos a fio vivendo um modo de ser egoístico, e vem nos alertando para a necessidade de mudança e entendimento da universalidade.
No passado, a compreensão da humanidade era ainda mais individualista. Temos, por exemplo, as questões ambientais, quando simplesmente não se enxergava a relevância do tema e a importância de cada um fazer sua parte em prol de um meio ambiente saudável para todos. Era puro desconhecimento. Antigamente pensava-se que bastava cuidar bem de si mesmo, do seu espaço e pronto, viveria-se bem a partir daí.
Atualmente, com o advento da globalização e internet, já temos a compreensão de que não podemos mais viver neste individualismo do passado. Vivemos um constante compartilhamento de deveres e responsabilidades, e consequentemente, maior necessidade de respeito aos direitos alheios, sejam estes de seres humanos ou de seres da natureza. Nossas ações repercutem diretamente em nosso próximo. Começa a abrir-se caminho, agora, para o entendimento de que somos "cidadãos universais". Nossa sociedade encontra-se em condições de compreender melhor o significado deste termo. Vivemos uma era globalizada, onde o conhecimento não pode ficar e nem ficará mais restrito. A natureza nos mostra diariamente os resultados de anos a fio vivendo um modo de ser egoístico, e vem nos alertando para a necessidade de mudança e entendimento da universalidade.
Em pequena escala, já vislumbramos pessoas, ou núcleos,
tomando as rédeas desta mudança em suas vidas, em suas relações com o outro.
Mestres do saber deixam seu exemplo e suas lições para que possamos abrir
nossos olhos.
Chico Xavier é um destes mestres. Sua vida inteira foi um exemplo
de integração com o outro, de boa semeadura, foco no trabalho do bem, aplicação
de sua energia totalmente neste trabalho e nenhum gasto
energético com melindres e mágoas decorrentes das críticas ferrenhas que
recebia. É um exemplo para nós de como mudarmos e ampliarmos nosso nível de
consciência individual para que assim estejamos fazendo nossa parte na mudança
vibracional coletiva.
Se vamos mudar a humanidade inteira com nossa mudança
interior? Não pensemos nisso. Saibamos simplesmente que somos parte desse
processo, somos parte do todo, e como tal influenciamos no resultado geral.
Então colaboremos dando o nosso quinhão, façamos nossa parte buscando a autorreflexão a cada dia em torno de nosso proceder, do que estamos sentindo, dos nossos pensamentos, buscando efetivamente uma constante renovação do que precisa ser mudado em nós para que melhoremos
nosso padrão vibratório, o que, com certeza, deixará sua consequência no padrão vibratório
coletivo.
Que possamos dar de nós o
nosso melhor, espalhar as boas sementes, que certamente produzirão algum fruto
neste Universo, e lembremos sempre: somos SERES UNIVERSAIS.
Luciana G. Rugani
Luciana G. Rugani
Como sempre excelente texto, concordo totalmente, estamos todos interligados e com certeza as nossas ações são refletidas em tudo e se transformam em energia boa ou ruim, dependendo da ação que foi executada.
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