Nada mais faz sentido, tudo o que um dia fez, hoje é só poeira. Já não tem gosto, não tem porquê, rua sem saída, caminho sem destino. Aquilo que era, e, do nada, já não é. Como a bolha de sabão, linda, brilhante, que segue explorando o céu aberto, e de repente se esvai, retorna ao nada. Triste sina, repetida sina, carma, sorte... sei lá Luciana G. Rugani